Em Janeiro deste ano chegamos na Guiné Bissau, ficamos hospedados na casa de Dom Pedro C. Zilli, Bispo de Bafatá, cidade distante 150 quilômetros da capital Bissau.
Nossa adaptação foi gradual, Dom Pedro nos orientou quanto ao que poderia ser feito, deixando bem claro que nosso testemunho de casal cristão seria uma das maiores contribuições missionária que poderíamos deixar durante nossa estada ali.
Aos poucos fomos nos integrando na comunidade, conhecendo pessoas, seus costumes, sua cultura e percebendo a riqueza e contrastes étnicos existentes no País, a diversidade de dialetos falados e tendo os primeiros contatos com a língua mais falada, o “crioulo” que é uma língua surgida durante o período colonial, derivada e bastante similar ao Português, mas com estrutura e características próprias. Fomos muito bem recebidos pelo povo guineense, os quais são muito hospitaleiros. Passamos a participar das reuniões e terço semanais das famílias, organizado pela Pastoral Familiar, dos ensaios do coral da Catedral, atividades que favoreciam o aprendizado da língua crioula.
A Guiné-Bissau é um país com graves problemas de saúde, ao longo de todos esses anos a taxa da mortalidade Materno-Infantil teve melhorias insignificantes, tendo como a causa principal o índice elevado da pobreza.
O paludismo, as doenças diarréicas e as infecções respiratórias agudas e atualmente a AIDS são os motivos mais frequentes de consulta nos serviços de saúde, mas a desnutrição mantém-se como a principal causa de mortes entre crianças menores de seis anos.
Por isso, a atividade que mais nos realizou foi a participação na Pastoral da Criança. Implantada a dois anos naquele País, a Pastoral da Criança tem função primordial no desenvolvimento integral das mães e crianças da concepção aos seis anos de idade, em seu contexto familiar e comunitário com ações preventivas de saúde, nutrição, educação e cidadania.
Esta foi nossa primeira experiência missionária fora de nossa comunidade paroquial de São Francisco de Assis em Maringá.
Estamos muito felizes e agradecidos a Deus por nos conceder a graça de termos participado de um projeto missionário.
Alberto Kloster Filho e Beliuza Aparecida Kuliaka Kloster
Nossa adaptação foi gradual, Dom Pedro nos orientou quanto ao que poderia ser feito, deixando bem claro que nosso testemunho de casal cristão seria uma das maiores contribuições missionária que poderíamos deixar durante nossa estada ali.
Aos poucos fomos nos integrando na comunidade, conhecendo pessoas, seus costumes, sua cultura e percebendo a riqueza e contrastes étnicos existentes no País, a diversidade de dialetos falados e tendo os primeiros contatos com a língua mais falada, o “crioulo” que é uma língua surgida durante o período colonial, derivada e bastante similar ao Português, mas com estrutura e características próprias. Fomos muito bem recebidos pelo povo guineense, os quais são muito hospitaleiros. Passamos a participar das reuniões e terço semanais das famílias, organizado pela Pastoral Familiar, dos ensaios do coral da Catedral, atividades que favoreciam o aprendizado da língua crioula.
A Guiné-Bissau é um país com graves problemas de saúde, ao longo de todos esses anos a taxa da mortalidade Materno-Infantil teve melhorias insignificantes, tendo como a causa principal o índice elevado da pobreza.
O paludismo, as doenças diarréicas e as infecções respiratórias agudas e atualmente a AIDS são os motivos mais frequentes de consulta nos serviços de saúde, mas a desnutrição mantém-se como a principal causa de mortes entre crianças menores de seis anos.
Por isso, a atividade que mais nos realizou foi a participação na Pastoral da Criança. Implantada a dois anos naquele País, a Pastoral da Criança tem função primordial no desenvolvimento integral das mães e crianças da concepção aos seis anos de idade, em seu contexto familiar e comunitário com ações preventivas de saúde, nutrição, educação e cidadania.
Esta foi nossa primeira experiência missionária fora de nossa comunidade paroquial de São Francisco de Assis em Maringá.
Estamos muito felizes e agradecidos a Deus por nos conceder a graça de termos participado de um projeto missionário.
Alberto Kloster Filho e Beliuza Aparecida Kuliaka Kloster
Fotos de nossa experiência missionária:
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